segunda-feira, 2 de março de 2009

Continuando


Confesso que no dia que escrevi o texto Pensamentos não tive intensão de escrever mais. Por vezes tive impressão de que ele estava demasiadamente curto. De qualquer forma, o deixei como estava: pequenino, todavia, preciso e objetivo, tal como uma flecha de aste espinhenta.
Outro fator determinante para deixa-lo "nanico", foi a consideração que o meu guru (ou seria guri) Marcio Grings fez. Ele disse:

"Muito bom ! é o melhor texto teu que já li, tem o tal veneno que sempre sonhei em ver nos teus escritos"

Depois disso, e pra minha surpresa, a Ana, alguém que admiro muito pelo talento e forma cordial no trato com as pessoas, me perguntou aqui mesmo pelo blog, se eu escreveria uma segunda parte dessa história.Pois bem, saibam que me encorajaram. Muito em breve, (talvez mais breve que eu mesmo imagine), estarei aqui escrevendo a segunda, a terceira e décima oitava parte da história que não quer calar e o pessoal do bairro quer saber.